quinta-feira, 26 de maio de 2011

Cruz em meio ao jardim

Existe um lugar em meu jardim que busco estar nele toda hora, é um lugar onde posso me alegrar e me quebrantar, um lugar onde amor algum foi por mim e sei que nunca ira.
Cruz em meio ao jardim me faz lembrar o que eu era (uma simples pessoa com um trágico destino), e o que sou (um vencedor em Cristo Jesus com a vida eterna, filho de Deus, comprado pelo precioso sangue da Cruz).

Esse é o maior amor que o mundo já viu um Deus que se fez homem para pagar o preço dos meus e dos seus pecados, levando nossas dores e culpas.

“Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.” (Isaías 53:5)

Quando me prostro diante da Cruz, meu coração se quebranta me aquece e sou fortalecido, um lugar onde me conheço!

Ela vazia sem nenhum corpo pregado me convence que o amor de Jesus venceu a morte e fez com que hoje pudéssemos nos regozijar, porque vivo Ele está até hoje!

“E pela Cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. “(Efésios 2:16)

É tão imenso, tão infalível, tão real...

A Cruz é a ponte que me liga com Deus, meu livre acesso, minha certeza e vitoria nas batalhas, é o meu descanso e a minha pronuncia.

“Ele nos perdoou todas as transgressões, e cancelou a escrita de dívida, que consistia em ordenanças, e que nos era contrária. Ele a removeu, pregando-a na Cruz, e, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na Cruz.”. (Colossenses 2:13-15)

É a maior arma contra os ataques que me lançam e a maior força que existe em meio à guerra!

O vermelho do sangue na Cruz é o constrangimento que fico ao me aproximar... o meu justificar, minha esperança e o meu prosseguir!

Em meio à morte é onde recebo vida, em meio às fraquezas, forças, e nas tristezas a plenitude de alegria!

Que esse seja o lugar mais visitado em seu jardim, o local da Cruz de Jesus Cristo!



No amor do Cordeiro,
Gregori Murakami

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